Eu poeta
As palavras se recusam a sair
e titumbeia o coração apertado.
Sim! Sinto-me fora do espaço,
eu poeta, não quero ser ou estar.
Palavras marcadas perdem sentido
e não vale a pena o pranto...
Sim! sinto-me sozinho,
eu poeta, não quero e te quero.
Lúcio Vérnon.
essa frase final me lembrou aquele poema do Almeida Garret: E infame sou, porque te quero; e tanto
ResponderExcluirQue de mim tenho espanto,
De ti medo e terror...
Mas amar!... não te amo, não.