Inerte, sonho velado
e o desejo do moreno corpo
em copos insípidos,
transparecem enquanto toques,
arrepia-lhe a pele em leves espasmos,
abre-lhe o sorriso e aproxima o rosto,
que quão sussurro, enaltece o corpo
e como a brisa acarecia os ouvidos.
Inerte, sonho velado
o desejo do moreno corpo,
e da vontade que apraz
a alma insone, inquieta, renascida.
O aroma percorre a sala,
aguçam os outros sentidos
que excita a visão
e dá-lhe gosto ao paladar.
Lúcio Vérnon
Huummm... acho que já li algo bem parecido do senhor, Sr. Vérnon!
ResponderExcluirReciclou o poema? rsrs
Enfim, muito bom!! ;)