ACOMPANHANTE
I
Um corpo inerte ao espelho; Olhos vagos, vazios, desiludidos; Um corpo mórbido, frio e distante; Sonhos em algum lugar, longe...
Perdido na imensidão do nada, Amando sem amar; prazendo sem prazer... Queria partir, queria sonhar, talvez ser feliz... E os ponteiros sempre se separam...
O vento frígido toca a face sutil... Quão sutil toque esquecido pelos ponteiros. Ponteiros sempre se encontram para separar-se. Queria que a própria vida assim não fosse...
Um corpo anãs pedras, beira mar... Beira agonia de não sentir-se... Queria poder ser qualquer ser. Não pode. Queria sonhar e ser feliz. Proibido pelo tempo.
Lúcio Vérnon. Goiânia 18.01.08®
Rsrsrs deixo apenas esse texto:
ResponderExcluir"Liberdade, essa palavra
que o sonho humano alimenta
que não há ninguém que explique
e ninguém que não entenda."
Espero que possa ser uma luz para a escuridao que ousa permeiar seus camihos....
Um grande abraço...continue assim...