“O AR AINDA PESA”
As lembranças não param...
Um sofá, uma tarde e noite, um afago;
Um jantar, as estrelas, nada para beber;
Castigo: Sempre um não, talvez, nunca sim...
Uma música toca quieta...
Longe dos sonhos que vêm acordar;
As letras falam absolutamente tudo...
Longe dos sonhos que vêm sonhar...
As lembranças não param...
Torturam, aprisionam, mal tratam;
Um jantar, o luar, e nada a dizer...
Castigo: respirar e viver arrependido...
Lúcio Vérnon ®
viver arrenpedido não é algo muito forte para escrever?
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